Em um mundo com cada vez mais informação e oferta de atividades que desenvolvem as habilidades cognitivas das crianças, é natural que famílias busquem experiências diversas no intuito de preparar essa criança para o futuro. Há uma grande preocupação em buscar a escola mais preparada, a metodologia de ensino que mais traga resultados em processos avaliativos.
Paralelo a isso, os avanços tecnológicos aproximam cada vez mais as crianças de universos individualistas, frente a telas e com carência de interação social. É um cenário preocupante que movimenta discussões entre especialistas da área da saúde e educação.
É relevante citar a tendência de tais avanços tecnológicos oportunizarem cada vez mais a criação de soluções que podem substituir ações humanas com os mais qualificados currículos.
Este cenário aponta a necessidade de destacar aquilo que é único nos seres humanos. A criatividade, a empatia, as chamadas soft skills, habilidades socioemocionais. Este é o nosso grande poder e diferencial.
As habilidades cognitivas com toda a gama de conhecimento acadêmico adquirido ao longo da vida são chamadas de hard skills. Já as soft skills, são as habilidades socioemocionais e ferramentas de autoconhecimento. O equilíbrio entre ambas potencializa as possibilidades de um futuro promissor.